domingo, 15 de novembro de 2015
No jardim de Deus.
Em algum lugar deste mundo em que vivemos, nós temos um cantinho que chamamos de "minha casa", outros chamam de rancho, outros chamam de lar. Toda pessoa, por mais simples que seja, tem, em algum lugar deste planeta, um lugar para descansar, um lugar para apoiar, um lugar para comer, um lugar para dormir, um ponto de encontro com aqueles mais chegados, que amamos. Uns, tem este canto mais elaborado, maior, mais arejado, mais estruturado mais arrumado, mais limpo.Outros, tem um lugar, apertadinho, pequeno, meio inseguro, não tão bonito, não tão confortável., não tão limpo. Mas, com a mesma essência, mesma importância, , mesma utilidade, mesmo objetivo.
Onde quero chegar? O homem se organizou de alguma forma para este momento. Construir um lar. Seja ele de madeira, de papelão, de pedra, um lar para morar. Uma árvore, uma ponte para se recolher, para se "resguardar". Um canto para chamar de seu. No jardim de Deus, onde ele nos espera, também será um lugar de delícias e de paz. Aqui, que você e eu, temos a capacidade de arrumar, de organizar um lar, nós achamos que é um pedacinho de céu. Escolhemos inicialmente com quem queremos construir este projeto, depois o próprio Deus, vai nos acrescentando outros, sob a Sua permissão. Imaginem vocês, um lar, que Ele foi preparar? Se o nosso já é bom, já achamos que é um refúgio para nosso corpo descansar, já achamos que é seguro, quanto mais será esta casa do nosso Pai, que Ele já vem trabalhando desde a fundação do mundo? Já demonstrou que tem jardins, porque Ele mesmo criou o Éden, Ele passeava por lá direto, diz as Escrituras...Como será lindo o nosso lar! Como será criativo o nosso lar! Diz o hino. Oh! que lindo o jardim, o jardim de oração, onde as flores exalam poder. O jardim onde Cristo nos espera, é um lugar de delícias e de paz. Você, tem cuidado do seu lar? Lá, é um jardim de oração? Você, já está preparado, pronto para voltar para a casa do Pai? Este sim, é o seu lar de verdade. Ninguém pode tirar de você, nem a lama entrar, nem a água destruir, nem o fogo queimar. Continue a construir aqui, um lar de amor, de compreensão, de respeito. Direi; "As aflições deste tempo presente, não são para comparar com a tão grandiosa glória que em nós, há de ser revelada. Rom 8:18.
sábado, 7 de novembro de 2015
Uma Viagem ao Sul
Uma viagem a Gramado. No início deste ano, uns amigos e irmãos em Cristo, conversando, combinando coisas, resolveram fazer um pacote e fazer uma viagem de cinco dias a cidade de Gramado, Rio Grande do Sul. Na verdade, o pacote não ficou caro, era bem accessível a minha pessoa, e a meu marido. Resolvemos participar. As parcelas foram divididas no cartão de crédito, em quatro ou seis vezes, não me lembro mais, já que aconteceu este combinado no início do ano.
Chegou então o dia da viajar, e de conhecer o sul do Brasil. Estava ansiosa, animada, motivada, embora, alguns do grupo já tinham ventilado o valor alto que se precisava pagar, para estar por lá, haja vista, era uma época de alta estação. Nos arrumamos, e viajamos. Grupo muito divertido, pessoas com o mesmo objetivo, as mesmas vontades. Viajamos a Vitória,E.S, cada carro, dois casais, para pegar o voo, rumo ao sul. Em Vitória, os carros ficariam estacionados no aeroporto 5 dias. No outro dia, viajamos rumo ao nosso destino. Época, já de primavera... Então, nem muito quente, nem muito frio. Gostoso de estar cada um dos casais companheiros, bem arrumados, com um detalhe a mais cada pessoa, com o seu casaco a mão, para uma possível queda de temperatura, visto que estávamos, indo ao sul do país, região única de clima temperado, neste nosso particular continente, chamo assim, pelo o tamanho e riquezas das diversidades climáticas. ( Privilégio único neste planeta), como país.
Passamos por São Paulo, já frio, e seguimos para o extremo sul desta nossa pátria. Chegamos por lá mais ou menos dez horas, viagem dentro do previsto. Chegamos ao hotel Zamartt, fica perto do centro, a temperatura baixa, não estávamos cansados, e combinamos de guardar os pertences, e seguirmos para o almoço, porque já passava de meio dia. Gostaria de ressaltar aqui, que dentro do ônibus que nos apanhou na capital, e nos levou até Gramado, nossa guia Renata, pegou o microfone in loco, nos deu as boas vindas, nos disse que era um prazer muito grande receber a todos, em seu estado, em sua cidade. E, dali em diante queridos, foi interessante, porque nós, animados, uma turma "alto astral" brincávamos,fazíamos piadas, perguntávamos muito sobre tudo.
Chegou o momento então, que a nossa guia, pega o microfone novamente, e começa a abrir sobre a importância do turismo, a razão de Gramado ser conhecida e existir, e começa a colocar preço em tudo. Passeio em tal lugar é tanto, ver isso é tanto, tem que pagar tanto para ter acesso a isso, a taxa de ir até tal lugar é tanto, tem isso, tem isso, tem isso e aquilo, e é tanto. Por fim, se vocês quiserem ir pra isso é taaaanto.
Nós todos já sabíamos que não seria barato, nós todos sabíamos que teríamos que realmente gastar com despesas, como alimentação e uma entrada ou outra para algum evento. Mas, ficamos a refletir... Como podem ser tão mesquinhos, ou até desumanos, digo desumanos, porque ficamos a mercê de guias, e empresas que sabotam o normal, o accessível, para nos colocar, nas empresas que super faturam explorando mesmo, esta é a palavra exploração do turista. O comércio de Gramado, e cidades vizinhas, é normal, é como o sudeste e nordeste. Mas, ficamos observando como nos colocam em pacotes interessantes a priori. Mas, depois nos levam a garganta a faca, da exploração. Os ônibus param, onde já está programado para aqueles empresários ganharem muito no super faturamento. Eles, os guias ganham em cima da cada faturamento, em pacotes fechados, sem nenhuma alternativa outra, para o momento..Ou você entra, ou fica dentro do ônibus do lado de fora, aguardando aqueles que optaram por entrar. Outra coisa. Nos levam a lojas caríssimas longe de qualquer comércio, para fazer valer a empresa de turismo, e o empresário em questão, e o guia que ganha em cima do faturamento do dono da loja. Ou você entra no estabelecimento programado, ou você fica em pé do lado de fora, olhando a paisagem....Rsrsrs.
Todos nós ficamos observando... Como somos e fomos manipulados o tempo todo por eles. Do jeito deles.. E, não tínhamos muito recurso, porque compramos um pacote, que pelo menos nos transportava aos lugares, já pelo pacote inicial, junto as passagens e estadia. Somos casais inteligentes, críticos, não tínhamos líderes entre nós, éramos os gestores de nós mesmos...E, nos submetemos a tudo isso, porque o nosso espírito naqueles dias, era nos divertir, relaxar, estarmos juntos em um pacote de turistas pelo sul do nosso país.
Outro fato importante, como sempre dentro de um grupo tem cabeças pensantes individualmente, começaram então a questionar, porque as opções de almoços eram somente em lugares pré determinados, onde comendo muito ou pouco,deveríamos pagar pela refeição em torno de 35 Reais, fora a bebida, mesmo se você comesse, um bife, e uma alface. Até que... Uns mais sabidos, romperam com a corda, e foram procurar um self-service, encontraram, comida gostosa e mais em conta. No outro dia já foi melhor, e foi neste restaurante agradável, que o dono nos contou, este estilo de corrupção, "branca" de exploração do turista. Este fato foi nos contado por um morador filho da cidade, muito elegante, e que nos parecia sincero em seus comentários.
Éramos seis mulheres, esperando um aluguel de carros para já no último dia, irmos a cidade vizinha Nova Petrópolis. A cidade mais alemã do país, onde sabíamos, o comércio era muito bom, e sem manipulações de guias. O que estou querendo com isso? Por que estou compartilhando com vocês esta experiência? Para dizer aqui, que as pessoas, nós seres humanos, não estamos nem aí para a cultura, quando ela não me dá retorno. Nós seres humanos, não estamos nem um pouco preocupados, em interação, fazer bem ao outro, conhecer o outro, compartilhar experiências. Sabe mesmo o que muitos de nós queremos, é nos dar bem. Meu umbigo, minha vida, minhas coisas, meu patrimônio, sem falar aqui, numa destas lojas que fomos, onde alguns italianos nos tratava como se fossemos uns imbecis, e que eles nos tivessem fazendo um favor ao comprar os seus produtos em sua loja. nos tratava com falta de educação, tinha um senhor penso eu, ser psicótico, onde nos mandava calar a boca, pedindo silêncio toda hora, para ele contar os casos mentirosos do seu queijo. ( foi engraçado, e até divertido) mas, outros dentro da loja (donos), tratavam outros turistas de maneira mal educada. O que foi realmente bom? Os momentos maravilhosos com estes casais divertidos, unidos por laços de amizade e em Cristo pela paternidade.
Que hajam outros momentos especias como este, em outros lugares deste rincão; e que estejamos mais atentos às manipulações e aos desumanos ardores da exploração branca. Em tempo ainda, gostaria de falar o que foi bonito. A cidade é realmente bonita e se prepara mais ainda para o natal. Tudo favorece ao turismo, pela sua segurança e estrutura urbana. Vale a pena ir lá?? Vale, se você não tiver um lugar mais humano e bonito naturalmente para ver... E, vale mesmo, se for com esta turma, ou iguais e eles, para brincar, conversar e rir de nós mesmos, como fizemos. Valeu!! Nós dezesseis pessoas, ou oito casais, como queiram.
Chegou então o dia da viajar, e de conhecer o sul do Brasil. Estava ansiosa, animada, motivada, embora, alguns do grupo já tinham ventilado o valor alto que se precisava pagar, para estar por lá, haja vista, era uma época de alta estação. Nos arrumamos, e viajamos. Grupo muito divertido, pessoas com o mesmo objetivo, as mesmas vontades. Viajamos a Vitória,E.S, cada carro, dois casais, para pegar o voo, rumo ao sul. Em Vitória, os carros ficariam estacionados no aeroporto 5 dias. No outro dia, viajamos rumo ao nosso destino. Época, já de primavera... Então, nem muito quente, nem muito frio. Gostoso de estar cada um dos casais companheiros, bem arrumados, com um detalhe a mais cada pessoa, com o seu casaco a mão, para uma possível queda de temperatura, visto que estávamos, indo ao sul do país, região única de clima temperado, neste nosso particular continente, chamo assim, pelo o tamanho e riquezas das diversidades climáticas. ( Privilégio único neste planeta), como país.
Passamos por São Paulo, já frio, e seguimos para o extremo sul desta nossa pátria. Chegamos por lá mais ou menos dez horas, viagem dentro do previsto. Chegamos ao hotel Zamartt, fica perto do centro, a temperatura baixa, não estávamos cansados, e combinamos de guardar os pertences, e seguirmos para o almoço, porque já passava de meio dia. Gostaria de ressaltar aqui, que dentro do ônibus que nos apanhou na capital, e nos levou até Gramado, nossa guia Renata, pegou o microfone in loco, nos deu as boas vindas, nos disse que era um prazer muito grande receber a todos, em seu estado, em sua cidade. E, dali em diante queridos, foi interessante, porque nós, animados, uma turma "alto astral" brincávamos,fazíamos piadas, perguntávamos muito sobre tudo.
Chegou o momento então, que a nossa guia, pega o microfone novamente, e começa a abrir sobre a importância do turismo, a razão de Gramado ser conhecida e existir, e começa a colocar preço em tudo. Passeio em tal lugar é tanto, ver isso é tanto, tem que pagar tanto para ter acesso a isso, a taxa de ir até tal lugar é tanto, tem isso, tem isso, tem isso e aquilo, e é tanto. Por fim, se vocês quiserem ir pra isso é taaaanto.
Nós todos já sabíamos que não seria barato, nós todos sabíamos que teríamos que realmente gastar com despesas, como alimentação e uma entrada ou outra para algum evento. Mas, ficamos a refletir... Como podem ser tão mesquinhos, ou até desumanos, digo desumanos, porque ficamos a mercê de guias, e empresas que sabotam o normal, o accessível, para nos colocar, nas empresas que super faturam explorando mesmo, esta é a palavra exploração do turista. O comércio de Gramado, e cidades vizinhas, é normal, é como o sudeste e nordeste. Mas, ficamos observando como nos colocam em pacotes interessantes a priori. Mas, depois nos levam a garganta a faca, da exploração. Os ônibus param, onde já está programado para aqueles empresários ganharem muito no super faturamento. Eles, os guias ganham em cima da cada faturamento, em pacotes fechados, sem nenhuma alternativa outra, para o momento..Ou você entra, ou fica dentro do ônibus do lado de fora, aguardando aqueles que optaram por entrar. Outra coisa. Nos levam a lojas caríssimas longe de qualquer comércio, para fazer valer a empresa de turismo, e o empresário em questão, e o guia que ganha em cima do faturamento do dono da loja. Ou você entra no estabelecimento programado, ou você fica em pé do lado de fora, olhando a paisagem....Rsrsrs.
Todos nós ficamos observando... Como somos e fomos manipulados o tempo todo por eles. Do jeito deles.. E, não tínhamos muito recurso, porque compramos um pacote, que pelo menos nos transportava aos lugares, já pelo pacote inicial, junto as passagens e estadia. Somos casais inteligentes, críticos, não tínhamos líderes entre nós, éramos os gestores de nós mesmos...E, nos submetemos a tudo isso, porque o nosso espírito naqueles dias, era nos divertir, relaxar, estarmos juntos em um pacote de turistas pelo sul do nosso país.
Outro fato importante, como sempre dentro de um grupo tem cabeças pensantes individualmente, começaram então a questionar, porque as opções de almoços eram somente em lugares pré determinados, onde comendo muito ou pouco,deveríamos pagar pela refeição em torno de 35 Reais, fora a bebida, mesmo se você comesse, um bife, e uma alface. Até que... Uns mais sabidos, romperam com a corda, e foram procurar um self-service, encontraram, comida gostosa e mais em conta. No outro dia já foi melhor, e foi neste restaurante agradável, que o dono nos contou, este estilo de corrupção, "branca" de exploração do turista. Este fato foi nos contado por um morador filho da cidade, muito elegante, e que nos parecia sincero em seus comentários.
Éramos seis mulheres, esperando um aluguel de carros para já no último dia, irmos a cidade vizinha Nova Petrópolis. A cidade mais alemã do país, onde sabíamos, o comércio era muito bom, e sem manipulações de guias. O que estou querendo com isso? Por que estou compartilhando com vocês esta experiência? Para dizer aqui, que as pessoas, nós seres humanos, não estamos nem aí para a cultura, quando ela não me dá retorno. Nós seres humanos, não estamos nem um pouco preocupados, em interação, fazer bem ao outro, conhecer o outro, compartilhar experiências. Sabe mesmo o que muitos de nós queremos, é nos dar bem. Meu umbigo, minha vida, minhas coisas, meu patrimônio, sem falar aqui, numa destas lojas que fomos, onde alguns italianos nos tratava como se fossemos uns imbecis, e que eles nos tivessem fazendo um favor ao comprar os seus produtos em sua loja. nos tratava com falta de educação, tinha um senhor penso eu, ser psicótico, onde nos mandava calar a boca, pedindo silêncio toda hora, para ele contar os casos mentirosos do seu queijo. ( foi engraçado, e até divertido) mas, outros dentro da loja (donos), tratavam outros turistas de maneira mal educada. O que foi realmente bom? Os momentos maravilhosos com estes casais divertidos, unidos por laços de amizade e em Cristo pela paternidade.
Que hajam outros momentos especias como este, em outros lugares deste rincão; e que estejamos mais atentos às manipulações e aos desumanos ardores da exploração branca. Em tempo ainda, gostaria de falar o que foi bonito. A cidade é realmente bonita e se prepara mais ainda para o natal. Tudo favorece ao turismo, pela sua segurança e estrutura urbana. Vale a pena ir lá?? Vale, se você não tiver um lugar mais humano e bonito naturalmente para ver... E, vale mesmo, se for com esta turma, ou iguais e eles, para brincar, conversar e rir de nós mesmos, como fizemos. Valeu!! Nós dezesseis pessoas, ou oito casais, como queiram.
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