ERRANDO MENOS NA MATERNIDADE
Errando menos na maternidade. Dica de número 12. Esta dica será a última deste bloco. ( dentro da primeira, segunda e terceira infância.) Mais tarde, estaremos falando da pré-adolescência, e adolescência. A dica de hoje, é simples, e ao mesmo tempo complexa. Falem sempre com seus filhos do seu amor, e do amor de Deus. Falar aqui, não é só falar da boca pra fora, verbalizando não. É demonstrar, é fazer, é ensinar, é ir, é viver diuturnamente este amor. Se você perguntar a qualquer mãe, se ela ama o filho, ela prontamente vai dizer que ama demais. Que faz qualquer cousa por ele. Mas, na hora da prática, não tem coragem de deixar, de renunciar um turno do seu trabalho, para ficar com ele. Muitas destas mães, deixam seus filhos com outros, para irem a uma viagem, ( Portugal, USA) para trabalharem, com a desculpa de sustenta-los, ou para não deixarem o marido só. Deixam assim os melhores anos, e os mais perigosos anos da vida destes, aos cuidados de outros ou outras. ( Eu conheço uns três casos destes,) Cuidados estes, essenciais e primordiais. ( Não tenham raiva de mim). Talvez, esta minha posição, seja fruto de mais de trinta anos trabalhando com crianças e adolescentes sem donos. Pais, que chegam à escola, e aqui vale lembrar, particulares e públicas, que não sabem quase nada da vida, e comportamento do seu filho. Pais, que nunca nem perceberam que os filhos não enxergam bem, que não ouvem bem, filhos, que não param quietos em sala, que mordem com facilidade os outros, filhos que se mutilam, (comendo pedacinhos dos dedos) filhos que pegam nas coisas, objetos, com dificuldades, filhos medrosos e inseguros, e por aí vai. Quando isto vem à tona na escola, os pais tem dificuldade de aceitar, de entender, e muitos deles, criticam o professor acusado-o de não saberem lidar com seus filhos. Na verdade, em noventa por cento dos casos, os pais não tinham percebido ainda, as limitações, ou detalhes dos filhos. Sabem porque? Nunca gastaram tempo, observando, instigando, cuidando dos detalhes, do crescimento, e amadurecimento dos filhos. Amam demais! Mas, delegam a qualquer um, estes detalhes, estes cuidados. As respostas que dão? "Tenho que pagar as contas. Lá em casa, sou eu e Deus, pra tudo, ninguém me ajuda. Não posso deixar de trabalhar. Tenho que comprar minhas coisas. Emprego tá difícil, não posso largar um turno. Tenho que acompanhar meu marido".. Muito triste! Resposta boa, é: Vou parar tudo. Vou pagar o preço. A prioridade é meu filho, o tempo passa muito rápido, logo crescerão, e eu, voltarei à ativa. Resolvi assumir a maternidade, e gastar o meu tempo com eles. E, não é gastar... É investir. Por que? Eu os amo com todo o meu ser, com o meu tempo, a minha dedicação. Isto, sim é ensinar o quanto você o ama. Quanto ao amor a Deus, quando demonstramos o nosso amor incondicional a este lidar, a este viver a maternidade, como um dom de Deus, automaticamente eu estou ensinando, como é o amor de Deus. O amor de Deus, deve ser ensinado e vivido em todas as sua dimensões. Quer dormindo, ou acordado, quer andando ou parado, na tristeza ou na alegria, na riqueza, ou na pobreza. Ensiná-los: Bíblia, oração, igreja, obediência incondicional a Ele, respeito e amor ao outro. Se você consegui passar estes valores, estes ensinos na sua prática, com o seu viver diário, seus filhos serão como árvores frutíferas, juntos aos ribeiros de água, como disse o salmista. Encerramos por aqui, esta primeira etapa.
PS Todas estas dicas, eu fui pautando em cima, dos meus erros e acertos na minha caminhada com a maternidade. Espero que vocês um dia, possam compartilhar também, a experiência de vocês. Fiquem com Deus! (Facebook)
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DICA 11... Ensine as Palavras Mágicas
Errando menos na maternidade. Dica número 11. Gaste, invista do seu tempo, ensinando seu filho a usar as palavras mágicas. Mas, ensine primeiro com o seu exemplo. Pratique, com ele, e em todos os lugares, onde você, estiver. As palavras mágicas são:Obrigado, ou grato, por favor, com licença, perdão, ou desculpe. Elogie sempre quando estas, forem usadas por ele. Porque estou colocando este detalhe aqui? Vocês, não tem ideia, da falta de educação nas escolas, e em casa, de muitos filhos ao se dirigirem ao outro. Há algum tempo atrás, ( 11 anos mais preciso.) Uma amiga me pediu, para eu, conseguir pra ela, uma babá para seus dois filhos. (espero que ela não leia isso, porque vai saber de imediato que foi com ela Rsrsrs.) Eu consegui. Uma senhora simples, mas, muito educada, porque ela, e a filha, já haviam trabalhado comigo, conhecia já de algum tempo. Ela aceitou. A filha então continuava comigo, e a mãe, foi para esta casa deste casal de profissionais aqui. Depois de uma semana, exatamente de um sábado, a outro, a mulher, foi à minha casa, e disse: D. Cristina, me perdoa, mas, não vou mais à casa da Dra não. ( a minha amiga, estava, muito feliz com ela, e já tinha me elogiado.) Eu, disse: "não, não saia agora não, ela está gostando demais de você, dos seus serviços, falei." "Ela é boa, eu não aguento os filhos dela." Criei sete, e nunca tinha visto e ouvido tanta coisa . Eles , são doidos, mal educados, gritam comigo, jogam as coisas que não lhe agradam no chão, xingam muito, tudo que eu faço, não agrada a eles". "A Sra acredita, que eu nunca vi, aqueles meninos dizerem nem obrigado, e nem por favor com ninguém, nem com os pais?" Olha que coisa! Uma mulher sem uma educação sistematizada (escola), na casa de uma família bem instruída, mas, não educada. Chamou a atenção dela, aquilo que ela sempre ensinou na casa dela, aos seus sete filhos, e ali, não havia. Não havia harmonia, não havia organização, não havia respeito um pelo outro. Perguntei logo, haja vista é a minha área de atuação. Você, tem visto os pais dos meninos, usando estes termos, muito obrigada, desculpe, com licença, dentro de casa com eles, e com os outros? " Não. Pelo menos no tempo que fico lá, não." Dentro da pedagogia, nós temos muitas correntes de estudos, mas, o que é unânime entre elas é: instrumentalize a criança, dê subsídios, ensine, instrua, com o fazer e refazer, (lúdico, prática) que ele vai aprender. O que é que está acontecendo? Eu, posso até falar, até mandar, até repreender, mas, se não tenho dado os instrumentos para o fazer, e refazer do meu filho, que são: O meu testemunho, o meu praticar, o meu viver, estou perdida! Criança vê, criança faz. Sou uma mãe fraca! Quando começa esta "escada" de crescimento da educação do bebê? Do berço. Eu, e você, já ouvimos muito falar... educação vem de berço! Pois é verdade. Escola não educa, escola ensina conhecimentos científicos, escola interage com outros, pode até ensinar um pouco de cidadania, mas, a nobreza, a afetividade, o respeito, as palavras mágicas, o trato com o outro. É o berço. Sou eu, é você. O que seus filhos fazem em casa, de bom, farão na escola. O que fizerem de errado, de ruim em casa, farão na escola também. Se as palavras mágicas são corriqueiramente usadas dentro do lar, por certo mãe, eles usarão em todos os lugares, e serão admirados, por todos. Podem crer nisso? Creiam de verdade!
Ficamos por aqui hoje. Fiquem com Deus! Até mais! (Facebook)
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DICA 10... Não Duvide
Errando menos na maternidade. Dica número 10. Não duvide nunca dos sentimentos de dor ou tristeza de seu filho. Console-o, converse com ele, e abrace-o. Geralmente as crianças são bem humoradas, mas, vez por outra, acordam mais pacatas, mais tristes. Por um motivo ou outro, até vindo de passeios, ou da escola, chegam também meio tristes. Sem adular muito, ou dengo, dê-lhe atenção. Muitas vezes, estamos tão atarefadas, que não percebemos as oscilações de humor dos nossos filhos. Quantas vezes achamos que eles estão chatos, que estão pirraçando-nos, e eles na verdade estão é adoecendo. Quando seu filho chegar até você, e perguntar: Você tem medo de alguma coisa mãe? Ou, você gosta mais de meu pai, do que de mim? Responda com carinho, olhando dentro do olhos dele. ( com outra pergunta) Porque você, está querendo saber isso? Devolva-lhe a pergunta, para uma elaboração melhor dos sentimentos dele. Ele pode responder: porque sim, ou dizer, por que você, fez isso, ou eu ouvi meu colega falar isso, etc. Neste tempo de conversa, vai tocando nele, e confirmando que o amor que transborda dentro de você por ele, é tão grande que você, não sabe explicar. Fale com clareza que o amor de mulher e marido é diferente, amor de filho para os pais, também é diferente, e que dos pais, para os filhos, é mais diferente ainda. ( Não importa a idade que ele tenha, seja sempre transparente nos seus sentimentos, seja honesta.) E, diga-lhe sem medo de errar, que todos estes sentimentos, são muito grandes! Ninguém sabe explicar exatamente como é. Somente Deus!. Você, não estará mentindo, e ele ficará muito satisfeito. Quanto as dores, quando ele se queixar, vá tocando e perguntando, dói mais aqui, ou aqui, ali? Até você, com o discernimento que Deus,lhe deu, possa ajudá-lo. Geralmente nas dores dos nossos filhos, nas suas doenças, nós mães, ficamos covardes, nós ficamos muito nervosas, nós, logo pensamos o pior. Meu Deus! "Porque será, que o menino tão pequeno está com dor de cabeça?, Porque será que a barriga tá doendo?" Será que tem algum tumor? Será que ele nasceu com alguma doença, e os médicos não perceberam?" Isto, infelizmente é comum na maternidade. Precisamos tomar consciência de algumas coisinhas. Toda criança, adoece muito até uns 5 anos de idade. Outra coisa, é que nós, não temos tanto conhecimento do nosso corpo humano, e principalmente de um bebê, e, das grandes possibilidades que eles tem, para as recuperações rápidas. Aí nos descabelamos. Outra coisa, e esta é a mais difícil de executar, por nós mesmos. Falta-nos o descansar na soberana vontade de Deus. Nós queremos tudo do nosso jeito.( No filho, dos outros pode, no meu não)" Deus, me ama, e ele não vai deixar nada de mal me acontecer", e, muitas vezes, não estamos preparadas nem para as doenças simples, quanto mais para as adversidades. Falta-nos este descansar no Eterno. O romper em fé tão cantado, mas, tão pouco vivido por nós mães, nos faz adoecer juntos, e desequilibrar, até aqueles que estão nos ajudando na hora desta dificuldade. Toda construção é trabalhosa. Mas, nenhuma é tão grande, tão demorada, tão intensa, mas, ao mesmo tempo tão gloriosa, quanto a relação mãe e filho. Com este amor tão intrínseco, tão grande! Somente o de Deus para com a humanidade, pode superar este, da maternidade. Não desligue nunca dos reclames dos seus filhos. Podem ter sérios significados. Até mais! Fiquem com Deus! (Facebook)
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DICA 09... Elogie e Repreenda
Errando menos na maternidade. Dica número 9. Elogie em público e corrija ou repreenda em particular. Esta orientação, é bem comum, no meio empresarial, nos cursos de liderança etc. Mas, nunca ela foi, e continua sendo, tão eficaz, tão necessária, como na formação e criação dos nossos filhos.Toda mãe, é meio "louca". Umas, mordem a boca, quando estão com raiva do menino, outras gritam o filho, ou em casa, ou na rua( a depender da educação). Outras beliscão o filho na rua para ficar quieto, outras ficam segurando o braço dele com força, e por aí vai, as desestabilizações emocionais. São muitas atitudes emergenciais que adotamos quando se trata do comportamento no "meio de gente", com os nossos filhos. ( Na TPM, isso agrava mais) Muitas destas mães, eu, já vi, amarrando-o dentro de casa, para que ele não saísse à rua. Outras, trancam dentro de casa, e levam a chave. outras, saem com eles presos a ela, por correntes "bonitinhas até', para eles não se soltarem delas, como se fossem, seus cachorrinhos de estimação. ( Deus, vai acudindo nestes casos) Outras, batem mesmo, com tapas, à vista dos outros.( Se o foco aqui, fossem os defeitos de nós mães, não daria conta de escreve-los em três dias) Então, tenham muito cuidado nas ênfases dos " defeitos e atitudes" do seu filho em público, ou fora dele. Muitas, são tão constrangedoras, tão constrangedoras, que mesmo vocês, pedindo desculpas depois, pelas humilhações, não conseguirão resinifica-las. Já marcaram com "ferro e fogo" na alma deles. Deem agora uma paradinha, e lembrem aí das poucas ou muitas vezes, que foram reprendidas no meio de gente. É ruim né? Se você lembrou alguma, por certo esta, doeu mais. Quantas vezes vi meu marido chegar em casa, e convidar aquele que "aprontou", para estar sozinho com ele, no quarto, ou no escritório para uma conversa, ou até apanhar no lugar certo ( nádegas) Nós, outros da família, não podíamos vê, e nem ouvir a conversa. Com essa atitude, a criança, não era humilhada, não era envergonhada, e saia dali, com o foco no problema, e não na pessoa dele. Preserve seu filho, ataque somente o problema, o erro dele, e não ele. Por certo, ele irá crescer muito com essa atitude sua. Crescerá, com alegria, com maturidade, com segurança para resolver problemas, e elaborar bem as dificuldades, quando estas, lhe vierem à porta. Esta foi a dica de hoje. Cuidado com as exposições negativas do seu filho aos outros! Fiquem com Deus! Até mais!! (Facebook).
DICA 08... Dê Atenção
Errando menos na maternidade. Dica de número 8. Dê atenção a seu filho! Parece simples esta dica, mas, é de uma complexidade muito grande. Esta atenção aqui, não é aquela de ficar olhando quando vai para algum lugar, não é a atenção quando ele está tomando banho, ou quando ele está brincando lá fora não. ( embora esta seja muito necessária). Dê-lhe atenção, com um olhar de pesquisadora, de investigadora. Olhar, além do que está proposto por ele. Olhar este, das suposições, dos horizontes. Exemplo: quando ele, lhe trouxer, um desenho aparentemente " feio" e, "mal feito". ( coloco entre aspas aqui, porque em se tratando de arte, do trabalho dele, nada é feio, ou mal feito.) Este desenho, é uma produção dele, o gosto é dele. Olhe nos olhos, dê-lhe um abraço, e diga. Está muito bom! Parabéns! Você, é muito bom no que faz! Este seu olhar, não é o do objeto posto por ele, mas, o que ele pode se tornar, que emoções você irá despertar, a partir deste pequeno posicionamento seu. Podes crer, estes pequenos elogios, nos pequenos gestos dele, farão dele, um ser humano no mínimo nobre, e educado. Ou, fazer como muitas mães fazem, as vezes naquele momento estão estressadas, e respondem com grosseria. " Não quero saber disso não" ! isto não é hora" Ou porque na sua cabeça, isso não tem muito significado, e deixa passar batido, sem tecer ou fazer nenhum comentário, fazendo pouco caso disso, demonstrando uma certa indiferença mesmo. Isto, é muito humano, é até natural. Mas, por certo, muita coisa murcha, ou morre dentro de alguma inteligência dele. Se seu filho por um motivo ou outro está distraído, a sós, ou com o olhar perdido... Dê-lhe atenção! A mente naquele momento, precisa ser preenchida com coisas do tipo: o que estás a pensar tão concentrado? Gostaria de compartilhar comigo? Queria conversar com você, posso? Conte-lhe uma história, de cunho moral, ou espiritual, ou de humor. Tenho algumas sugestões: Pinóquio, João e Maria, Patinho feio, Moisés no Nilo, ou simplesmente fale de você, para ele. Isso tem um grande, mega significado para o seu crescimento emocional. Tenha um olhar investigativo." Porque será que este menino rói unha? Porque será que ele tem tanto medo do escuro? Porque será que ele gosta tanto de morder os outros? Porque gosta de ficar só debaixo dos móveis, da cama." Suponha também, Gaste tempo fazendo suposições." Se eu agir assim, ele vai melhorar nisto?" Com todo respeito, toda mãe é perceptiva, é alerta quando se trata da sua cria, do seu bebê.. Dê-lhe atenção nas, pequenas, nas médias, e nas grandes coisas que lhe são apresentadas, por ele, ou pelos outros. E, Atenção, naquelas coisas que ninguém vê, nem ele mesmo, mas, você, e Deus, vêem. Não foi em vão, os nossos sentidos, os nossos sinais a mais, dados por Deus. Não faça vista grossa em nada, quando se trata do seu filho. Atenção aqui! Lembre-se! Você, depois do Criador, é quem mais o conhece. Então... Antena ligada! Atenção é a palavra de ordem! Especialmente nas pessoas que cuidam, que moram, que tem muito contato com ele. Na psicologia, há uma corrente muito bem respeitada, que acredita que; quase todo o comportamento do filho, é de responsabilidade da mãe. O pai, é um coadjuvante neste processo. Filho forte, autônomo, pró-ativo, equilibrado. MÃE responsável. Filho fraco, tímido, inseguro, dependente. MÃE responsável. Então....Muita atenção, e por favor! Sem nenhuma obsessão, esta atitude é pior ainda. Até mais!! Fiquem com Deus! (Facebook)
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DICA 07... Não Zombe
Errando menos na maternidade. Dica número 7. Não zombe de seu filho, não faça "chacota"! Ria com ele, mas, não ria dele, humilhando, ou desmerecendo-os nos medos, nos pequenos erros. O mundo, as pessoas, já farão isso muita vezes ao longo da vida dele. Não deixe que isso comece com você. E, quando ele chegar de algum lugar, " humilhado" inseguro, pra baixo, por causa de apelidos, ou pirraças de colegas, não minimize, o fato. Tenha uma conversa de ajustes, contextualize a vida, e diga-lhe. "Todos nós, eu, e muita gente já passamos por isso, que você está passando. Não nos tira pedaço, não nos diminui, pelo contrário, nos faz fortes, nos faz tolerantes. Exemplo: meus filhos passaram por escolas que os colegas o chamavam de orelha de abano, dumbo, davam caçoletas etc. Meu marido por algumas vezes, foi a frente do espelho com eles, e disse; " Eu também tinha a mesma orelha de vocês. ( e pegava na orelha dos meninos, e os meninos pegavam na dele.)"Meus colegas me atentavam também, mas, eu era bom aluno. Quanto mais eles me atentavam, aí é que eu estudava para mostrar que era competente. Eu era simpático com os colegas, e eles , os meus colegas, iam me defendendo. Eu me importava lá dentro de mim, mas, não demonstrava a eles. Isso passou. Eles pararam. Isso vai passar também com você. Homem, não precisa ter orelhinha bonita, homem não precisa, ser todo arrumadinho, com tudo no lugar, homem precisa ser inteligente, trabalhador, e bom com as pessoas. Isto vocês serão, tenho certeza". Então, eles iam tomando consciência, iam se fortalecendo. Precisamos como pais, articular com nossos filhos alternativas, saídas, para um fortalecimento da auto estima, para não crescerem fragilizados, fracos, complexados. Não vá ao colégio, tomar partido, tentar proteger seu filho destas coisinhas....Dê-lhes ferramentas, para superarem tudo isso, dentro de casa, elaborando com eles estas tristezas, e fraquezas. A vida, não é só de coisas agradáveis. Fica a dica, e até mais!! Fiquem com Deus! (Facebook)
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DICA 06... Prometeu, Cumpra
Dica 6. Prometeu! Cumpriu! Desde bebê,a criança já nasce com muitas capacidades, inclusive de perceber suas fraquezas. Quer vê uma? Pegar o bebê do berço, para facilitar sua vida , e colocar na sua cama, no meio dos dois. Pronto! Você, já abriu um precedente para outras vezes, e outras, e ele não é bobo, foi criado segundo a imagem e semelhança de Deus, com muitas inteligências, já registrou:"Aqui é bom, é quentinho, vou ficando por aqui " Ele vai criar, qualquer tipo de chantagem para fazer valer a vontade dele. Chorar, vomitar, gritar, o que for. Aí você, cede mais uma, e mais uma vez. Todas as vezes, que você fizer alguma promessa cumpra! Ou nas pequenas coisas dentro de casa, ou em projetos maiores. Exemplo; " não suba aí novamente, mamãe vai por de castigo.... Ponha! ( nem que seja dois minutos). Faça valer sua autoridade, sua ameaça. Lembrem-se! Vocês, estão juntos construindo relações de respeito, de credibilidade." "Já falei com você, não pegue aí, não faça isso!" E ele faz uma vezinha, faz mais outra, e você não tomou nenhuma atitude? A mãe educadora, a mãe gestora, abriu precedentes para outras desobediências. Aí vira sabe o que?" Quando seu pai chegar vou contar prá ele" Aí você, virou colega fofoqueira. Prometeu algo? Cumpra na vida do seu filho. Muitas vezes, ouço muito, das decepções dos filhos com seus pais, porque os pais prometeram levar para passear, para um supermercado, e, não levou. Coloque-se no lugar dele.. É ruim né? Quando alguém nos promete algo, e não cumpre conosco? Então, pensem bem! Prometeu! Cumpriu! Desde a mais tenra idade, nas pequenas coisas. Ficamos por aqui hoje. Até amanhã! Fiquem com Deus! (Facebook)
.DICA 05... Toque e Abrace
Errando menos na maternidade. Dicas número 5 e 6. A dica número cinco é; abrace, abrace, e abrace seu filho. Este abraço é literal. É abraçar mesmo. O abraço, vocês sabem é terapêutico, e ele vêem com muitos significados. O primeiro ensinamento é aconchego, afeto, proteção, carinho, segurança, a ponto de fortalecer as emoções do bebê, e isso vai refletir lá na adolescência, e na vida adulta. O abraço deve aparecer para celebrar coisas boas, e para repreensão também. Exemplo: colocou-o de castigo por alguma coisa errada; logo depois, abrace e fortaleça a disciplina, abraçando, e falando: "Faço isso, e vou continuar fazendo, todas as vezes que me desobedecer, porque amo muito você, e quero o seu bem no futuro". E, quando você, estiver alegre, com ele, ou por até uma conquista sua mesmo, ou do seu cônjuge, abrace ele, e diga, que está muito feliz, e conte-lhe o porque, mesmo ele não entendendo ainda, em toda a sua dimensão, esta alegria sua. Lembrem-se! Vocês juntos estão construindo uma personalidade, um caráter, criando vínculos. Parece difícil, e trabalhoso manter este equilíbrio todo, justamente na hora que ele, as vezes quebra algo, ou estraga algo por desobediência. Abrace assim mesmo, pelo ombros, como se fossem caminhar juntos. ( Não puxe pelo braço. Outro dia conversaremos sobre isso.) Abrace pelos ombros. Isto vai acalma-lo, e chama para ele, a responsabilidade, de confiar em você, de estarem caminhando juntos, olhando numa mesma direção, ( construção de valores) O ano passado, na escola que eu trabalho como coordenadora pedagógica, mandei chamar uma mãe, para dizer a ela, das dificuldades com seu filho em sala de aula. Agressivo com os colegas, com o professor, sem limites, sem nenhum poder de ouvir comandos, não produz em sala, com nenhuma atividade. Ela veio. Começamos conversar, e pedir que ela em casa desse mais atenção ao filho, ouvisse mais ele, lhe desse abraços, abraços pela manhã, tarde, e noite, e ela respondeu; não dou abraço, em quem só me faz passar vergonha" Eu argumentei. Mãe, ele é só uma criança de 9 anos, como pode pensar assim? Lhe dê atenção! Lhe dê abraços! Vou chamá-lo aqui, e gostaria que você, olhasse no seu olho, e desse um abraço, e dissesse que o ama. Ele chegou. Então, conversei um pouco com ele, e pedi, que ela o abraçasse. " Não consigo. Ele me pirraça muito, não me obedece, não consigo." ( eu abracei por ela) Ela, não conseguiu, porque não era uma linguagem corporal deles. Eles eram estranhos, um, para o outro. Nestes 9 anos dele, fizeram muito pouco, ou nada nesta caminhada do toque, do abraço. As atitudes dele, na escola, já eram sérios reflexos, dos descasos dela como mãe. (Facebook)
.DICA 04... Não Compare
Errando menos com a maternidade. Hoje, a dica número 4 é: Evite comparações. É difícil viver a maternidade sem comparar? É. Infelizmente, nós seres humanos, gostamos de avaliar, comparar, de medir nos outros, para os outros, pelos outros. Mui especialmente, quando os outros, nos contam vantagens dos filhos. Tem mães, que gostam de falar demais sobre seus filhos, contam somente aquilo que lhes agrada. Hoje, particularmente, gostam de mostrar, o comportamento, as atitudes, dos seus filhos.(as boas). Não é negativo isso não. Seria muito bom mesmo, que sempre evidenciássemos, aquilo que nos dá prazer, aquilo ,como disse o profeta Jeremias guardar na memória, só o que nos trouxesse esperança. Continuando, então, eu como mãe de meninos, não tão "comportadinhos", não tão falantes, não tão agradáveis, começo a evidenciar o filho da outra, ou outras, achando que o meu, tem que ser, ou do jeito, ou parecido com o daquela mãe, que acha tudo perfeito no seu filho, e propaga. É tão sério isso, que nem com os irmãos dentro de nossa casa, você mãe, deve fazer comparações. Ex: João, olha o que você fez, e olha como seu irmão faz. Seu irmão, terminou de brincar e guardou tudo. E, você? Olha como deixou. Só nesta atitude e fala, você, já evidenciou o "erro" dele. E, ainda enalteceu, valorizou, elogiou, o outro irmão. Isto, quer no campo de escola, casa, templo, aniversários, não importa. Você, mediu, comparou, nivelou.... Somos iguais? Não. Estamos construindo valores juntos? Sim. ´Podemos deletar, isso da memória dos nossos filhos? Infelizmente não. Podemos resinificar. dá um novo rumo, re-arrumar o "prejuízo emocional," que queiramos ou não, consciente, ou inconscientemente fizemos, na mente poderosa, e captadora dos nossos filhos. Aí você, pensa assim. Meus pais, minha mãe, sempre me comparou com Fulana, ou Beltrana, e, eu tô aqui, bem boa, já mãe, profissional, esposa, e não morri, e nem tô "traumatizada." Saiba você, que com certeza, se não houvessem aquelas comparações, que nos evidenciam os erros, eu, e você, por certo, seríamos mais seguras, mais tranquilas, mais equilibradas, mais tolerantes com os erros do outro. Lembrando que este espaço aqui, é somente para tentar ajudar você, a errar menos. Abraços! (Facebook)
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DICA 03... Respeite a Privacidade
Continuando a anterior... Respeite a privacidade dele, ( quarto, gaveta, estante) para que ele respeite a sua. Quando for, lidar com o espaço "dele' (limpar, procurar algo), chame-o para estar com você, e vá conversando ..."eu lhe chamei, para que você me acompanhe, porque este espaço é seu, são suas cousas que estão aqui, e eu queria que VOCÊ, me mostrasse, abrisse, pegasse, me permitisse fazer, isso, isso por isso etc. Estas pequenas arrumações, na cabeça dele(a) vão ensinar muitas coisas. Ser uma pessoa respeitadora dos direitos, e cumpridora de deveres. Vai ensinar a ser uma pessoa organizada, e não suja, desorganizada. Vai criar nesta criança, segurança. O sentimento de pertencimento. (Eu tenho, eu possuo, eu administro, eu crio, eu pertenço.) Em outro momento, vou compartilhar, algumas experiências particulares minhas, que deram certo, e outras que não deram tão certo, com os meus três filhos. Quem sabe, pode ajudar alguma mãe, que está passando por isso. Um abraço! Até amanhã com a dica número (quatro, 4) porque hoje coloquei duas. Em tempo. Se quiserem depois perguntar alguma cousa, que não ficou muito clara, podem faze-la em Off. (Facebook)
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DICA 02... Dê-lhe Espaço
Como um dom, a maternidade precisa ser, por um tempo, prioridade em sua vida. Não é só nos quatro ou seis meses de licença não. Por isso, deve ser de preferência planejada. ( há casos que ela vem primeiro que a vontade de engravidar, e sem nenhum projeto. Tudo bem.) O Criador, mui sabiamente, já nos deu 9 meses, para no meu corpo, e com ele, trabalhar disciplina, economia,limites, e outras coisas mais, como paciência, dependência de outros. Dica número 2 . Dentro da sua casa, providencie para que seu filho tenha um espaço dele, de preferência um quarto. Mas, se não puder, crie um local dentro de casa, pode ser uma estante, uma gaveta, junto ao seu berço, (se tiver, algo fixo. Não um baú, ou mala) que ele se sinta administrador, e pertencente a este local, como um porto seguro para ele(a). Este espaço, aos poucos, desde bem tenra idade, ele vai tomando consciência, de que pode mexer, mudar de lugar, criar outras coisas, pode ser criada uma parede para pintar, riscar, neste espaço também ele vai pensar, se esconder( proteger). Se possível, de uma maneira bem clara e didática, vai colocando para ele, que ali, é dele(a), que ele pode muitas coisas, e que as outras partes da casa ambientes, do lar, é de mamãe e papai. Só com a sua permissão, ele pode " bagunçar, riscar, sujar, até quebrar, guardar, esconder". (Facebook)
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DICA 01... Seja Coerente
Na maternidade, precisamos de algumas posturas que nos ajudam a errar menos. Uma delas: tente agir da mesma forma diante das atitudes iguais. evite a incoerência. Ex; hoje põe de castigo, e amanhã acha graça, de uma mesma birra. Todos os dias, vou tentar colocar uma dica aqui. Esta foi a primeira. Dica1. (Facebook)
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