Este povo conhecido como povo de Deus, estava vivendo uma época difícil, por causa das muitas guerras, e estas aconteciam, pela desobediência demasiada do povo. Cerviz dura. É neste contexto que chegamos em Débora. Ela então, assumiu o comando do povo, e governava debaixo de uma palmeira entre as regiões de Ramá e Betel.
Esta mulher, diz a Bíblia, no livro de Juízes, no capítulo 4, que os israelitas procuravam-na para resolver suas questões. Foi uma ótima líder, a ponto de ir literalmente junto com Baraque para a guerra. (não era comum mulheres governarem homens, e nem participarem diretamente das guerras.)
Quantas batalhas nós mulheres assumimos em nossa vida? Quantas vezes, fazemos ou cumprimos o papel de juízas dentro das nossas casas, com os nossos filhos? Quantas verdadeiras guerras já vencemos como adjutoras do lar? Uma mulher, especialmente aquela que teme ao Senhor, tem todas as condições necessárias para advogar justas causas e causas justas, em qualquer lugar. Sem mordomias, sem aparatos, debaixo de um teto de palha, ou de vidro, ou debaixo de uma palmeira, ou no tempo ermo mesmo.
Somos resistentes! Somos fortes! Tenho certeza, que muitos dos nossos companheiros fizeram e fazem conosco, como Baraque fez com Débora, a juíza. "Sou vou consegui, se você for também, se você for comigo".
Sei que existem por aqui hoje, muitas Déboras. Juízas, advogadas, guerreiras, comandantes, administradoras, provedoras. Deus, abençoe cada uma, em sua própria batalha diária, debaixo de qualquer teto. Você é uma Débora dos dias de hoje.
Esta batalha foi vitoriosa! Veremos amanhã, como ganharam esta guerra.
Por hoje é só. Fiquem com Deus!
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